quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

CRIATIVIDADE TAMBEM SE APLICA!




Quando se pensa sobre a criatividade, a maioria das pessoas a associa a uma inteligência excepcional, a uma pessoa com potência psíquica muito fora do comum. Não desconsidero a importância de uma boa inteligência, especialmente vocacionada para uma determinada área de atividade, que pode ser a música, as artes plásticas, a filosofia ou as ciências. Mais importante do que uma inteligência excepcional, o essencial é que a pessoa se dedique com persistência e determinação às tarefas correspondentes àquele dado ramo do conhecimento; não tende a ser bem-sucedido aquele que é um diletante e nem os que se dedicam a múltiplos interesses sem se aprofundar em ramo algum.

1.Ser objetivo

Assim, ser portador de uma mente focada em um dado tipo de interesse costuma ser um ingrediente muito relevante para o processo criativo. Além disso, é preciso que a pessoa disponha de um modo de pensar bem objetivo, observador dos fatos e pouco afeito a respeitar os paradigmas existentes. Esse descaso com o saber oficial muitas vezes se dá em função de uma convicção de que o mais importante são os fatos que se observa e não as ideias que nos transmitem; em outros casos, a mente de certas pessoas se recusa a aprender tudo o que poderia acerca de seu foco de interesse, preferindo redescobri-lo ao seu modo.

2. Não ter medo de errar

Um aspecto importante para quem se afasta dos paradigmas e crenças oficiais é que podem, com facilidade, se direcionar por atalhos que os levarão a graves equívocos. É preciso enorme coragem para se aventurar numa rota desconhecida, sendo que a chance de cometer erros é bastante grande. Não ter medo de errar, de passar pelo constrangimento de se dedicar a uma dada tarefa por meses ou anos para depois ter que reconhecer que ela não conduziu a nada de relevante, é, pois, ingrediente indispensável a uma mente criativa.

3. Contar com as inspirações

Sempre é bom considerar que aquele que está observando objetivamente, estudando e se dedicando a um dado ramo do conhecimento terá que ser favorecido pelas circunstâncias: o acaso – ou a sorte – fazem parte do jogo da vida, de modo que é preciso que a pessoa tenha a chance de observar um fenômeno novo ou olhar algo de uma forma nova – que pode ser uma harmonia de sons, um tipo de imagem ou arranjo de cores, um movimento diferente na natureza ou num laboratório de pesquisas, assim como nas reflexões que um físico teórico faz se valendo de cálculos matemáticos. Criaturas como Copérnico, Galileu, Darwin, Freud, Picasso, Bach e tantos outros fizeram esse percurso.

4. Dedicar-se às ‘transpirações’

Citei alguns dentre os inovadores mais notórios, mas é importante perceber que qualquer ato criativo, mesmo que bem menos relevante do que os que foram perpetrados por esses que produziram grandes mudanças na forma como pensamos, percorre o mesmo trajeto: a observação de algo novo e o trabalho enorme para que seja extraído todos os subprodutos dessa forma original de pensar. Aqui começa a fase mais longa e difícil, aquela que corresponde à da “transpiração”. Tem razão os que dizem que ela corresponde a 90% do processo!

5. Vivenciar o novo com coragem

Além disso, é preciso muita coragem para que, no processo de exploração de todos os desdobramentos de uma inovação, não se tenha medo de produzir conclusões que sejam desconfortáveis para a maioria das pessoas. Não se pode deixar de louvar a honestidade intelectual como um dos ingredientes fundamentais dos inovadores, posto que eles não raramente enfrentam oposição firme – e nem sempre muito leal – de seus contemporâneos. As pessoas se ressentem e se opõem a conceitos diferentes daqueles aos quais estão acostumadas. Demoram para aceitar o novo; e isso vale para o mundo das ideias, para as artes plásticas, literatura e também para a música. Esse aspecto é menos dramático no caso das ciências físicas e biológicas porque elas costumam gerar desdobramentos práticos de grande utilidade para a maioria da população, o que contribui para a aceitação das novas propostas.

6. Não ser escravo de si mesmo

Afora a coragem e a firmeza para sustentar seus pontos de vista mesmo quando eles são bombardeados por opositores idôneos e competentes, é preciso que a pessoa que pretende permanecer criativa não se deixe escravizar pelas suas próprias inovações. É essencial que o espírito criativo nunca se dê por satisfeito, que sempre vislumbre outras possibilidades além daquelas já conquistadas e das quais ele tenha participado. O processo de desenvolvimento humano é interminável, de modo que toda obra é inacabada. Quando uma pessoa não conseguir avançar mais, outros, mais jovens, irão se apoderar daquele saber e o transformarão em fundação para mais uma edificação. Essa é a beleza e a graça do conhecimento.

Por Flávio Gikovate

Flávio Gikovate é médico-psiquiatra, psicoterapeuta, conferencista e escritor. Apresentava o programa “No Divã do Gikovate”, na rádio CBN. 

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

PRAIA GRANDE - SEU LUGAR


IDEIA # 01 -Comece a pensar em como você pode ajudar os clientes a alcançar os objetivos

Resultado de imagem para OBJETIVOS

Quando começamos a pensar que temos que ajudar os clientes a satisfazer suas necessidades, evitamos ficar presos a uma mentalidade focada em vender produtos.
Até bem pouco tempo atrás, conseguiríamos facilmente empurrar uma solução qualquer para o cliente, prometendo mundos e fundos e deixando-o na mão assim que o contrato fosse fechado.
Hoje em dia, isso já não acontece mais com tanta facilidade.
Primeiro, porque depois que um vendedor sai de uma reunião de vendas, a primeira coisa que compradores fazem é pesquisar na internet tudo o que podem sobre a empresa que ele representa.
Portanto, reclamações, frustrações, promessas não cumpridas e outros problemas que você pode ter tido há tempos atrás, podem estar impedindo você de fazer negócios hoje.
Segundo, porque as pessoas não estão muito interessadas no que você fez pelos outros. Seus cases de sucesso apenas asseguram a sua competência, mas não demonstram que por isso as empresas têm que contratar o que você vende.
Pense em ajudar os clientes a superarem seus desafios, suas dificuldades e a combaterem o prejuízo. Esses precisam ser os princípios norteadores de todo vendedor que queria ser bem recebido pelos clientes.
Com isso acabamos maximizando nossa capacidade de permanecermos flexíveis e criativos às necessidades dos clientes.

06 IDEIAS PARA FECHAR MAIS VENDAS NO DIA DE HOJE - NAO IMPORTA O PRODUTO OU SERVIÇO

Os tempos mudam, as pessoas mudam e a forma como vendemos também muda. Querendo ou não, você está preparado?

“Qualquer pessoa pode ter o seu carro pintado da cor que quiser, contanto que seja preto”.
Essa famosa frase de Henry Ford revela a sua estratégia para produção em massa do modelo T – e para lançar a grande revolução do século passado.
Durante quase 100 anos, essa atitude também definiu a estratégia de base da maioria das organizações de vendas.
O cliente pode ter qualquer produto ou serviço que quiser, contanto que nós digamos a eles o que eles podem ter. Essa era a filosofia empresarial e de vendas de aproximadamente 100 anos atrás.
Porém, com os avanços tecnológicos dos últimos 20 anos – tempo em que a cultura de vendas tem sido totalmente transformada pela internet – muita coisa mudou. O cliente está começando a assumir o comando das negociações.
Como os clientes de hoje têm uma sensação de poder, é compreensível que eles estejam plenamente conscientes das opções e soluções disponíveis para eles.
O consumidor hoje não está mais disposto a se contentar com um produto, só porque um profissional de vendas diz que é uma boa escolha. A maioria dos clientes, nos dias atuais, não está mais necessariamente buscando por produtos.
Ao invés disso, eles estão interessados em encontrar soluções que irão ajuda-los a alcançar um resultado específico.
Por essa razão, os profissionais de vendas devem parar de pensar em simplesmente empurrar produtos.
A maneira mais fácil de fechar negócios hoje, encontra-se primeiramente em ser sensível às necessidades do cliente e em seguida, adotar uma abordagem flexível e criativa, para personalizar produtos e soluções que ajudam os clientes a alcançar os resultados desejados.
Fazendo uma breve analogia, os clientes não querem, toleram, nem precisam de um vendedor de soluções prontas, que bate na porta das empresas ou casas e empurra algo sem saber.
Infelizmente, durante muito tempo foi assim que funcionou o trabalho da equipe de vendas: oferecendo, pacotes, produtos e serviços, nem um pouco alinhados às necessidades do mercado e de seus clientes.
Já está claro para qualquer pessoa que seja bem esclarecida que não é isso que as pessoas buscam. Não é esse tipo de empresa que as pessoas buscam para serem seus parceiros de negócios.
Então, o que os clientes buscam?
As pessoas e empresas querem vendedores que mapeiem suas necessidades antes de oferecer qualquer coisa pensando apenas na comissão e em mais um pedido.
As pessoas querem outras pessoas que escutem, mapeiem e proponham soluções realmente alinhadas à sua realidade.
Estamos em um momento em que ser um vendedor pangaré não é suficiente. As pessoas buscam por verdadeiros vendedores especialistas, que entendam sobre seus produtos e sobre as necessidades dos clientes, mas antes de tudo, que entendam como se relacionar com as pessoas.
Nossa experiência e os estudos que viemos fazendo ao longo dos anos, nos ajudaram a identificar 6 regras fundamentais para ajudar os vendedores a pensarem fora da caixa e aprenderem com os clientes.
SAIBA COMO UTILIZAR OP FGTS PARA COMPRA DA CASA PROPRIA

imoveis_fgts (Foto: Shutterstock)

Muitos querem se livrar do aluguel e ter a sua casa própria. Um ótimo aliado é o dinheiro do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), que pode ser utilizado para essa finalidade.

Mas, para isto, é necessário cumprir algumas regras, afinal de contas, o dinheiro só pode ser retirado pelo trabalhador em casos específicos. Saiba o que é preciso para conseguir liberar a verba do fundo e entenda que usar o dinheiro do FGTS para comprar um imóvel pode ser mais rentável do que mantê-lo no banco.

Todo trabalhador contratado pelo regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) tem direito ao FGTS, que equivale a 8% do salário mensal e é depositado pelo empregador em uma conta vinculada ao fundo. O saldo da conta pode ser utilizado em três possibilidades:
- Para compra e construção do imóvel residencial, como parte do pagamento ou valor total;

- Amortização ou liquidação do saldo devedor, para quitar a dívida totalmente ou pagar uma parte do saldo devedor;

- Para pagar parte do valor das prestações, podendo usar o fundo para diminuir a valor das prestações.

Mas o dinheiro só pode ser retirado pelo trabalhador em caso de demissão sem justa causa, por diagnóstico de câncer ou, por fim, para a compra do imóvel. Ainda assim, neste último caso, existe uma série de regras a serem cumpridas para que o dinheiro seja liberado.

"O reajuste do FGTS não acompanha o rendimento da poupança e tampouco da inflação. Em contrapartida, o imóvel tende a se valorizar bastante. Então, o FGTS que não tinha um percentual tão bom de valorização acaba ganhando uma hipervalorização com a correção do imóvel, que é mais alta e segue a tendência de mercado", explica José Roberto de Araújo Neves, contador e professor de contábeis da faculdade Esuda.

Vale ressaltar que o FGTS não pode ser utilizado para comprar imóvel comercial, reformar ou ampliar o imóvel, comprar terrenos sem construção ao mesmo tempo, comprar material de construção ou para imóveis residenciais para familiares, dependentes ou outras pessoas.

REGRAS PARA USAR O FGTS PARA COMPRAR O IMÓVEL:

Para o comprador

- É preciso ter no mínimo três anos de trabalho sob o regime do FGTS, mesmo que em períodos ou empresas diferentes;
- Não possuir financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), em qualquer parte do País;
- Não poderá ser possuidor, promitente comprador, proprietário, usufrutuário ou cessionário de outro imóvel residencial urbano, concluído ou em construção, no município onde mora ou onde exerce seu trabalho principal, nos municípios limítrofes e na região metropolitana;
- É preciso estar com as prestações do financiamento em dia, na data em que pedir para usar o FGTS;
- Deve ser titular ou coobrigado no financiamento que pretende pagar parte do valor das prestações.
Para o imóvel

- Valor da avaliação deve ser de até R$ 750 mil para os estados de MG, RJ, SP e DF e de até R$ 650 mil para os demais estados;
- Ser de propriedade do proponente o terreno objeto da construção do imóvel, no caso de construção sem aquisição de terreno;
- Ser residencial urbano;
- Destinar-se à moradia do titular;
- Apresentar, na data de avaliação final, plenas condições de habitabilidade e ausência de vícios de construção;
- Estar matriculado no RI competente e sem registro de gravame que resulte em impedimento à sua comercialização;
- No caso de aquisição de terreno e construção em andamento, não ter sido objeto de utilização do FGTS, há menos de três anos, ou seja, se utilizado para início da construção, em 30.11.2009, somente poderá ocorrer nova utilização a partir de 01.12.2012.
Documentação

- Documento oficial de identificação;
- Extrato de conta vinculada ao FGTS;
- Carteira de trabalho para comprovar o tempo de trabalho sob o regime do FGTS;
- Se você é trabalhador avulso, declaração do órgão gestor da mão de obra ou do sindicato;
- Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física - DIRPF. No caso de trabalhador casado ou em união estável, apresentar a DIRPF de ambos os cônjuges/companheiros.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

     Auto explicativa!


    Linda praça em nossa cidade de PRAIA GRANDE.
   
  Aqui alem de belissimas praias temos toda infraestrutura e obras  que brilham pela simplicidade e beleza.

  Venha falar conosco e aproveitar a oportunidade de viver aqui!